Inteligência Artificial Generativa no serviço público: um novo horizonte para governos que pensam no futuro.

Enquanto o Brasil dá os primeiros passos com diretrizes para o uso responsável da Inteligência Artificial Generativa (IAG), estados como a Califórnia (EUA) já iniciaram projetos concretos que integram GenAI à operação pública, com impactos reais em mobilidade, segurança viária e atendimento ao cidadão.

A mensagem é clara: a IAG não é mais sobre “quando”, mas sobre “como” adotar com responsabilidade, estratégia e foco no cidadão.

O que podemos aprender com essa movimentação?

Sob comando do governador Gavin Newsom, a Califórnia adotou uma abordagem ousada e pragmática:

  • Uso de GenAI para reduzir congestionamentos e antecipar incidentes no trânsito;
  • Aplicação em centros de atendimento para reduzir tempo de resposta a contribuintes;
  • Utilização para detectar áreas com alto risco de acidentes, propondo melhorias antes que tragédias aconteçam.

Tudo isso amparado por políticas públicas que equilibram eficiência operacional, transparência e valorização do servidor público, em diálogo com sindicatos e agentes sociais.

 Por que isso importa para o Brasil?

Porque mostra que a IA pode, sim, ser implementada com responsabilidade e impacto positivo no serviço público. O governo brasileiro já iniciou essa jornada com a publicação de diretrizes voltadas à aplicação ética da IAG no setor público — e cabe agora às prefeituras, estados e demais instituições avançarem nesse caminho com segurança e propósito.

Oportunidades reais para o gestor público

Adotar IA Generativa, de forma estratégica, significa:

✔️ Automatizar tarefas repetitivas e liberar servidores para funções mais estratégicas;

✔️ Antecipar cenários críticos com base em dados e evidências;

✔️ Ampliar a capacidade de resposta em áreas como saúde, mobilidade, educação e finanças;

✔️ Melhorar a experiência do cidadão com serviços mais rápidos, precisos e acessíveis.

Mas também exige responsabilidade

A IA Generativa é poderosa — e isso traz riscos. Como toda tecnologia transformadora, ela exige:

⚠️ Governança de dados robusta;

⚠️ Capacitação contínua de servidores;

⚠️ Alinhamento com marcos legais como a LGPD;

⚠️ Planejamento estratégico que priorize o interesse público.

A Inovally acredita em uma IA ética, segura e útil para a transformação dos governos

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